Em Alcobaça, a unidade fabril da Vista Alegre Atlantis concretizou um contrato histórico com a prestigiada destilaria escocesa Dalmore, que visava a produção das três garrafas de cristal que contêm o mais caro e raro whisky do mundo - o Trinitas 64.
Em Alcobaça, a unidade fabril da Vista Alegre Atlantis concretizou um contrato histórico com a prestigiada destilaria escocesa Dalmore, que visava a produção das três garrafas de cristal que contêm o mais caro e raro whisky do mundo – o Trinitas 64.
O mesmo consiste num malte escocês excecional cujo preço de venda ao público ronda os 145 mil euros, numa edição limitada a apenas três exemplares. A bebida inédita resulta de uma combinação única de vintages espirituosos das colheitas de 1868, 1878, 1926 e 1939, sendo adicionado um toque final com o vintage de 1940.
Cada uma das três produções deste precioso malte foi armazenada num frasco de cristal português de alta qualidade, no qual foi incrustado o símbolo em prata da Destilaria Dalmore – o veado.
A pureza e a qualidade do cristal luso produzido pela Vista Alegre Atlantis conquistaram a confiança da empresa escocesa, que acabou por deixar aos portugueses também a produção de 200 frascos de edição limitada do whisky Dalmore Aurora 45 – um malte raro da colheita de 1964, cujo preço de venda ascende aos seis mil euros.
“O cristal português da Vista Alegre Atlantis é reconhecido internacionalmente como um dos mais puros e cristalinos do mundo”, conta Nuno Barra, Diretor de Marketing e Design Externo da Vista Alegre Atlantis, em comunicado enviado ao Boas Notícias.
“Os portugueses podem não ter a noção disto, mas somos um player destacado no mercado exterior no setor do cristal. O nosso maior cartão-de-visita materializa-se no saber ancestral dos nossos mestres vidreiros, incansáveis na procura da perfeição dos produtos que esculpem manualmente, e na qualidade e profissionalismo da resposta produtiva e comercial do Grupo Vista Alegre Atlantis, reconhecida em todo o mundo”, acrescenta.
Notícia sugerida por Vítor Fernandes
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