A viagem virtual desta aplicação começa no item “Visitas” que parte das máscaras tailandesas khön e de outras técnicas da Ásia para depois passar pelo centro da Europa, por África e pelo Brasil, terminando em Portugal, na década de noventa, com o cinema de animação.
Na aplicação existe também a possibilidade de reconstruir o itinerário da visita a partir das “Histórias” que unem os habitantes do Museu: há as histórias de marionetas apaixonadas, há os vilões e há vários animais por descobrir.
Ou, se estiver em família, os quatro “Enigmas”disponíveis vão pôr os mais novos às voltas no Museu à procura de determinadas marionetas e os mais crescidos a revelar as características de cada personagem – como a forma de manipulação, por exemplo.
Para os que quiserem planear a visita antes de a fazer, está disponível a secção “A partir de casa” onde se pode ficar a saber (quase) tudo sobre as marionetas nas “Coleções”.
Já os que sentem curiosidade pelo edifício – o Convento das Bernardas, que é Imóvel de Interesse Público –, podem consultar a sua história e algumas curiosidades também a partir da aplicação.
Há ainda um mapa, “À Volta do Museu”, que contempla a área envolvente ao Convento das Bernardas e permite ao utilizador explorar outros interesses no bairro da Madragoa, desde restaurantes a zonas de lazer como jardins, sem esquecer os museus vizinhos.
Para ajudar a organizar as agendas pessoais, a opção “Programa” informa os utilizadores sobre as exposições temporárias, os workshops, as oficinas para famílias, os espetáculos e até as atividades permanentes do serviço educativo.
Para quem não tem ‘tablets’ ou smartphones, o Museu da Marioneta disponibiliza, nas suas instalações, cerca de duas dezenas de ‘tablets’ que podem ser requisitados.
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