Esta fonte de financiamento coletivo é normalmente utilizada por pequenas empresas ou empresas que estão a iniciar a sua atividade e recorrem aos meios tecnológicos para suportar os custos dos seus negócios através do contributo monetário de várias pessoas, que acreditem no projeto, venda de capital social ou a venda antecipada dos serviços e bens disponibilizados por determinada empresa.
Ao contrário do que acontece nos EUA, em Portugal as plataformas de crowdfunding não estão regulamentadas, por isso, esta proposta pretende corrigir essa situação e fornecer às empresas mais opções na hora de obter financiamento.
Agora, o PS quer estender este conceito para todas as empresas nacionais, promovendo o debate politico sobre esta questão e propondo a elaboração de uma lei que regule o acesso a estas plataformas.
Embora não esteja formalmente legalizada, o crowdfunding já é uma prática recorrente no nosso país estendendo a sua área de atuação nos mais diversos ramos, entre os quais campanhas de sensibilização, financiamento de start ups ou financiamento de trabalhos musicais de artistas portugueses.
No último caso temos o exemplo do músico prtuguês, Frankie Chávez, que está a organizar uma coleta de donativos, até dia 23 de Dezembro, para produzir um novo álbum.
[Notícia sugerida por Vítor Fernandes]