David Carroll, professor de física da Wake Forest University, é o inventor e o coordenador do desenvolvimento deste novo aparelho, que utiliza uma tecnologia designada “fipel”, em inglês, para produzir luz através de três camadas de um polímero, que tem incorporado nanopartículas que “aquecem” assim que a corrente elétrica entra em contacto com as mesmas.
Em comunicado publicado no site da universidade, Carroll explica que estas novas lâmpadas conseguem resolver dois problemas que as lâmpadas fluorescentes apresentam. “Muitas vezes as pessoas queixam-se de que as luzes fluorescentes incomodam os olhos e que o 'zumbido' que produzem incomoda quem está sentado numa secretária por baixo delas”, aponta.
Estas novas lâmpadas emitem uma luminosidade superior à emitida pelos bulbos florescentes e “acomodam-se ao olho humano”, evitando constrangimentos para quem está perto.
Para além disso, o facto de serem feitas de plástico torna-as adaptáveis a vários formatos e também mais resistentes e difíceis de partir, ao contrário dos tradicionais sistemas de iluminação feitos de vidro.
O fabrico das primeiras unidades deverá começar no início de 2013, sendo que, de acordo com os cientistas, o custo de produção será baixo.
Clique AQUI para aceder ao estudo (em inglês).
[Notícia sugerida por David Ferreira e Diana Rodrigues]