A empresa portuguesa DRI, integradora tecnológica e consultora global fundada em 1999 está à procura de 40 novos trabalhadores, que deverão ser contratados até ao final de 2013, para os seus escritórios em Portugal e no estrangeiro.
A empresa portuguesa DRI, integradora tecnológica e consultora global fundada em 1999 que ajuda as organizações a construir um melhor relacionamento com os seus clientes por meio dos canais digitais e com forte presença internacional, está à procura de 40 novos trabalhadores, que deverão ser contratados até ao final de 2013.
Concentrando o seu negócio em áreas como sites, plataformas e aplicações, mas também inteligência social e gestão de relacionamento com o cliente, a DRI pretende juntar à sua equipa novos gestores de projeto e profissionais que tenham, genericamente, experiência em desenvolvimento de software em ambientes Web.
“Em termos deste desenvolvimento de software, estamos à procura de dois perfis: um mais voltado para as componentes funcionais e aglorítmicas das aplicações, com competências em PHP, Javascript e MySQL e outro mais voltado para interfaces, que precisará de um maior conhecimento de HTML, CSS e Javascript”, explica ao Boas Notícias o CEO da DRI, Diogo Rebelo.
Quanto à gestão de projeto, adianta o diretor-executivo da empresa, a DRI está à procura de “pessoas com grande capacidade comunicação, compreensão de de problemas de negócio e capacidade para os traduzir em requisitos para o desenvolvimento de um projeto, capacidade de organização e gestão de equipas de projeto” e, claro, que falem línguas, em particular Inglês e Castelhano, dada a penetração da companhia nestes países.
Além disso, de acordo com Diogo Rebelo, “há também, nos casos de Espanha e países nórdicos (Dinamarca e Suécia) uma necessidade de gestores de projeto técnicos com capacidades para compreender melhor o software e prestar algum suporte de primeira linha junto ao cliente”.
Ao Boas Notícias, o CEO revela que “na maioria dos casos é oferecido um contrato a seis meses, renovável até três vezes”, sendo o salário “compatível com a função em questão, formação e anos de experiência do candidato”.
Uma empresa com forte presença internacional
Ao longo da sua existência, a DRI tem vindo a aumentar a sua atividade com êxito. A empresa que, atualmente, tem escritórios em Portugal, Espanha, Dinamarca, Suécia e EUA, prevê facturar, este ano, “entre 3 milhões e meio e 4 milhões de euros”, estima Diogo Rebelo.
Na opinião do diretor-executivo, o segredo para contratar mesmo num cenário de crise económica pretende-se com o facto de “as várias empresas estrangeiras atuarem nos seus mercados locais comercialmente e com gestores de projeto, sendo a produção e desenvolvimento feitos integralmente no centro de excelência, em Lisboa”.
“Este modelo de crescimento permite ter estruturas reduzidas, de baixo custo e risco em vários países, com uma equipa maior em Portugal. A par de todas as operações fora do nosso país, possibilita-nos contornar a crise de alguma forma, recebendo projetos de mercados menos afetados pela mesma”, conclui Diogo Rebelo.
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