Em quatro anos, a Fundação do Gil prestou apoio domiciliário a mais de 500 crianças com doenças crónicas. O projecto Unidade Móvel de Apoio Domiciliário (UMAD) começou em hospitais de Lisboa e vai em breve alargar-se a crianças que recebem cuidados e
Em quatro anos, a Fundação do Gil prestou apoio domiciliário a mais de 500 crianças com doenças crónicas. O projeto Unidade Móvel de Apoio Domiciliário (UMAD) começou em hospitais de Lisboa e vai em breve alargar-se a crianças que recebem cuidados em unidades de Coimbra e do Porto, noticia o Jornal de Notícias.O projeto Unidade Móvel de Apoio Domiciliário (UMAD), que permite retirar meninos do internamento hospitalar apoiando as famílias, começou no Hospital Santa Maria e há um ano alargou-se ao Hospital D. Estefânia e ao Amadora-Sintra, recordou à agência Lusa a administradora executiva da Fundação do Gil, Margarida Pinto Correia.
A Fundação Gil, através do apoio financeiro de parceiros, equipa as carrinhas do apoio domiciliário e os hospitais garantem a manutenção e o apoio clínico às crianças.
“Os hospitais sinalizam as crianças que estão internadas, mas que poderiam já não estar se tivessem apoio em casa”, explicou Margarida Pinto Correia, responsável pela Fundação, na cerimónia que este sábado assinalou os quatro anos da UMAD, citada pelo JN.
Após uma abordagem social à família do doente, é o hospital que elabora um plano de visitas para cada criança, que continua a ser acompanhada pela equipa hospitalar. do seu internamento.
O projeto vai agora ser alargado ao Hospital Pediátrico, à Maternidade Bissaya Barreto e ao Hospital Universitário de Coimbra. No Porto, este apoio domiciliário poderá ser prestado a crianças que recebem tratamento no Hospital de São João e no Instituto Português de Oncologia.