O estudo baseia-se nos dados dos serviços de urgência hospitalares relativos a pacientes com uma idade mínima de 18 anos e admitidos entre julho de 2002 e setembro de 2008. Posteriormente, foram comparados os dados correspondentes aos cinco anos anteriores à entrada em vigor da legislação com os do período subsquente.
Michelle Sims, uma das responsáveis pelo estudo publicado no British Medical Journal (BMJ) citada pela agência Lusa, refere que “uma redução de 2,4% pode parecer modesta, mas representa uma economia de 1200 admissões nas urgências durante o primeiro ano de aplicação da lei de interdição de fumar”.
Os resultados positivos vão de encontro a outros já apurados por estudos similares realizados nos Estados Unidos, Itália e Escócia, que apuraram uma diminuição do risco de enfarte entre os seis e os 47 por cento.
Confira o estudo clcando aqui.