“Acreditamos que assim que os golfinhos apanhem o jeito com o ecrã táctil, podemos deixá-los escolher entre uma grande variedade de símbolos para representarem objetos, ações e até mesmo emoções”, acredita Kassewitz na sede da SpeakDolphin em Puerto Aventuras, no México.
“O Merlin é muito curioso, tal como a maioria dos golfinhos. Mostrou desde o início uma grande vontade em examinar o Ipad”, refere o mesmo responsável em comunicado.
Por enquanto os investigadores continuam a fazer com que Merlin use o iPad, devidamente protegido da água, mostrando-lhe objetos reais como bolas ou patos de borracha e depois pedindo-lhe que os assinale no ecrã do iPad.
“É uma tarefa relativamente fácil para um golfinho, mas é uma parte importante no nosso objetivo de criar um interface completo entre humanos e golfinhos”, esclareceu Kassewitz.