Segundo o comunicado divulgado na passada segunda-feira pela Michigan University, a investigação incluiu 713 mulheres com idades compreendidas entre os 70 e os 79 anos. Após análise das suas rotinas através de um aprofundado questionário, concluiu-se que a combinação da prática de exercício físico com uma dieta que inclua fruta e vegetais em abundância diminui, em grande escala, o risco de mortalidade.
Emily Nicklett, responsável pela equipa de investigação, assume que se percebeu “pela primeira vez, que a combinação dos dois fatores tem um impacto muito mais forte na vida destas mulheres, do que apenas o exercício ou a dieta isolados”.
O estudo foi realizado em duas semanas e o acompanhamento destas mulheres prolongou-se por um período de cinco anos. A análise incluiu a medição dos carotenoides no sangue e determinou que estes aumentam com o consumo abundante de frutas e vegetais, prevenindo inflamações e doenças cardiovasculares.
Antes de o período de acompanhamento de cinco anos estar completo, morreram 82 participantes, algumas das quais com baixos níveis de exercício físico e uma dieta pouco cuidada. Face a estes factos, Nicklett afirma ser urgente implementar programas que incentivem esta forma de vida mais saudável e menos sedentária na terceira idade.
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