Há uma nova ferramenta para compreender a realidade económica portuguesa. Com base em documentos e dados oficiais, o portal online PEProbe promete oferecer aos decisores económicos e investigadores internacionais informação transparente e credível.
A comunidade internacional passa, a partir de agora, a ter uma ferramenta disponível para compreender a realidade económica portuguesa. Com base em documentos e dados oficiais, o portal online Portugal Economy Probe (PEProbe) promete oferecer aos decisores económicos e investigadores internacionais informação transparente e credível.
Em comunicado, o PEProbe explica que o projeto está pensado para decisores económicos e políticos, sobretudo para os investidores nos mercados de capitais de todo o mundo, já que o site Portugal Economy Probe promove o conhecimento sobre a realidade económica de Portugal.
Disponível apenas na língua inglesa, o PEProbe apresenta sete secções principais: Economic Outlook (Cenário económico), Public Finance & Debt (Finanças e Dívida Pública), Financial Sector (Setor financeiro), Troika Dashboard (Medidas da Troika), Capital Markets (Mercado de Capitais), Business (Negócios) e, por fim, People & Families (Pessoas e famílias). No entanto, o site oferece outras informações relativas, por exemplo, à investigação feita no país, ao ensino e ao turismo.
Este projeto quer combater o deficiente conhecimento técnico que existe no estrangeiro sobre Portugal e a sua economia e que resulta, em parte, da dificuldade em obter informação atualizada.
Portugal Economy Probe pretende ser uma ferramenta fácil para encontrar informação, direcionando o utilizador para os factos mais relevantes que permitam compreender a economia portuguesa, nas suas diversas vertentes.
Num momento particularmente crítico para os destinos do país, torna-se essencial a existência de um local de referência sobre Portugal onde investidores e analistas, mas também jornalistas, líderes de opinião, políticos, académicos e público em geral, encontrem com facilidade os relatórios económicos prioritários, assim como as estatísticas mais relevantes, diz ainda o comunicado.
A iniciativa, sem intuitos comerciais, é promovida por várias instituições nacionais (Fundação Calouste Gulbenkian, Fundação Luso-Americana, Fundação Oriente, Associação Portuguesa de Bancos, Banco Espírito Santo, Caixa Geral de Depósitos e Impresa).