Pudding era apenas mais um gato abandonado quando a norte-americana Amy Jung decidiu, num ato de impulso, adotá-lo. A recompensa pela boa ação não tardou em chegar: nessa mesma noite o animal salvou a nova dona de um ataque hipoglicémico.
Amy Jung e o seu filho, Ethan, decidiram, no início de Fevereiro, parar na associação The Humane Society, em Wisconsin, apenas para brincar com os gatos.
Pudding, um gato com cerca de 10 quilos e de pelo cor de laranja e branco, chamou a atenção dos dois por ter sido abandonado em várias ocasiões. Sem pensar duas vezes, resolveram adotá-lo tal como a outro gato, Wimsy.
Nessa mesma noite Amy, que sofre de diabetes desde criança, teve um ataque hipoglicémico durante o sono. Apercebendo-se da aflição da dona, Pudding sentou-se no peito da mulher, pisando e beliscando-lhe a cara, até ela recuperar a consciência por breves momentos.
Amy tentou chamar o filho mas este não a conseguiu ouvir. Mais uma vez, parecendo compreender a situação, Pudding correu até ao quarto de Ethan e saltou sobre a cama, até a criança acordar. O menino pode então pedir ajuda.
A dona de Pudding confessou ao jornal americano Greenbay Press Gazette que, se não fosse a sua nova mascote, talvez não tivesse sobrevivido. A opinião é corroborada pelo médico de Amy.
O gato recém-adotado está agora a ser registado como animal de terapia. Aprendeu também a sentar-se ao lado dos pés de Amy e a miar sempre que o seu nível de açúcar no sangue está em baixo.