“A nossa intenção é juntar todos os países e conseguir uma maior cooperação para que todos possam ter oportunidade de fazer mais cinema”, disse à agência Lusa Adriana Niemeyer, uma das organizadoras do festival.
A organização do festival escolheu a inclusão social como tema para a primeira edição do FESTin.
Poderá contar com duas sessões diárias com a apresentação de documentários, curtas e longas-metragens. Debates, exposições, mesas redondas e oficinas de cinema são outras das atividades previstas.
Haverá ainda curtas-metragens de Timor-Leste, co-produções entre Portugal e Angola e produções brasileiras.
O festival abre com “O Jardim de Outro Homem”, do moçambicano Sol de Carvalho, que estará presente no Festival em Lisboa, e encerra com o documentário “Contratempo”, a estreia da atriz brasileira Malu Mader como realizadora.
No total serão cerca de 40 filmes do espaço lusófono. Adriana Niemeyes alerta para a dificuldade em encontrar “novas realizações” em “países mais carentes”, como São Tomé e Príncipe ou Timor-Leste.
Para incentivar mais co-produções entre os países da CPLP, a organização irá atribuir um prémio de cinco mil euros em material técnico para o realizador da melhor longa-metragem.
Saiba toda a programação no site oficial do FESTin ou na página do Facebook. A entrada e participação nas atividades do Festival são gratuitas.