Batizado com o nome da Deusa da Terra pela empresa que o produziu, a Nortávia, este dirigível distingue-se por ser amigo do ambiente, económico, seguro e eficiente. À prova de queda e alimentado a hélio (um gás não inflamável) o GAYA é capaz de manter-se no ar durante horas, dias ou meses.
Além disso, a possibilidade de descolagem e aterragem vertical conferem-lhe uma grande versatilidade, tornando desnecessária a existência de infraestruturas complexas de suporte como é o caso dos aeroportos.
Depois de um processo que durou cinco anos, o protótipo desta aeronave, que utiliza apenas materiais nacionais – quer em termos de aerodinâmica como de sistemas de propulsão e de controlo – levantou finalmente voo perante muitos olhares curiosos e sob os aplausos dos presentes.
De acordo com os seus criadores, o GAYA é uma solução pioneira para o transporte aéreo de pessoas e mercadorias, tendo também como missões ser utilizado em ações de vigilância e de ajuda humanitária.
A próxima fase terá como objetivo a expansão do projeto com vista à comercialização, que dependerá de parcerias e investimentos.
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[Notícia sugerida por Teresa Semedo]