Vindas do Sudão, as gémeas de 11 meses nasceram com os topos de suas cabeças fundidas, uma situação extremamente rara em que apenas uma em 10 milhões de pessoas sobrevivem. A última cirurgia aconteceu no passado dia 15 de agosto, no Hospital Infantil Great Ormond Street.
Por terem nascido com os crânios juntos, as irmãs partilhavam o fornecimento de sangue para o cérebro. Mas era Ritag que bombeava a maior parte do fluxo sanguíneo, recebendo também o sangue de Rital. Com uma grande sobrecarga, o seu coração começava a falhar.
Visto que o fluxo de sangue das crianças estava presente entre os seus cérebros, qualquer problema na operação poderia causar danos neurológicos.
Foi, aliás, devido à gravidade do caso, que o processo foi dividido em quatro fases, o que minimizou as lesões no cérebro. Os procedimentos foram pagos pela Facing the World, uma instituição britânica mantida através de doações.
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[Notícia sugerida por Raquel Baêta]