Ontem, finalmente, os animais foram introduzidos na exposição permanente e encontram-se completamente integrados na colónia.
A residir no mesmo espaço que os progenitores, os quatro pintos pesam entre dois e quatro quilos. A alimentação destas aves é feita duas vezes por dia, e o público que visita o Oceanário pode assistir. Para isso basta que os procure no ambiente gelado que recria a orla costeira do oceano Antártico.
Os quatro pinguins recebem todos os cuidados necessários, mas falta-lhes ainda um nome. Para batizar uma das aves, o Oceanário lançou uma campanha na sua página do Facebook que vai decorrer até sexta-feira, dia 2 de setembro.
26 pinguins desde 1998
Esta não é a primeira vez que nascem pinguins no Oceanário de Lisboa. Desde a sua abertura, em 1998, foram 26 as crias que nasceram em cativeiro, o que é “um bom indicador do bem-estar dos animais e das condições ambientais recriadas na exposição”, pode ler-se no site.
Além de pinguins, outras espécies têm conseguido reproduzir-se. Entre elas destacam-se as lontras marinhas, as andorinhas-do-mar-inca, cavalos-marinhos, corais, tubarões.
[Notícia sugerida por Maria Manuela Mendes]