Ambiente

Porto: Investigadores aceleram reflorestação

NULL
Versão para impressão
Uma equipa de investigadores da Universidade Católica do Porto descobriu uma forma de acelerar a reflorestação introduzindo fungos nas árvores plantadas depois de um incêndio.

O estudo que está a ser desenvolvido pelos cientistas da área da Biotecnologia Ambiental da Escola Superior de Biotecnologia daquela Universidade tem como objetivo perceber de que modo é possível acelerar a reflorestação em solos queimados e envolve a aplicação de determinados fungos selecionados para acelerar e facilitar este processo.

Estudos realizados anteriormente em áreas ardidas provaram que a introdução de fungos nas raízes das árvores pode aumentar até duas vezes o seu crescimento. Estes fungos proporcionam à planta uma maior absorção de água e de nutrientes do solo, podendo aumentar a sua taxa de crescimento e resistência.

A introdução de fungos tem sido feita em pinheiros-bravos, uma espécie que se encontra em grande parte do território nacional e com bastante relevância em termos económicos. Esta medida vem acelerar e otimizar o processo de reflorestação no período pós-fogo – e alia as soluções da biotecnologia aos problemas da floresta.

De acordo com os últimos dados da Autoridade Florestal Nacional (AFN), a área ardida no primeiro semestre deste ano em Portugal quase triplicou em relação a 2010, num total superior a nove mil hectares.

[Esta notícia foi sugerida por Ana Guerreiro Pereira]

Comentários

comentários

PUB

Live Facebook

Correio do Leitor

Mais recentes

Passatempos

Subscreva a nossa Newsletter!

Receba notícias atualizadas no seu email!
* obrigatório

Pub

Este site utiliza cookies. Ao navegar no site estará a consentir a sua utilização. Saiba mais aqui.

The cookie settings on this website are set to "allow cookies" to give you the best browsing experience possible. If you continue to use this website without changing your cookie settings or you click "Accept" below then you are consenting to this.

Close