Esta nova constituição islandesa foi formulada por um conselho com 25 membros eleitos, a partir de cerca de 3.500 sugestões de cidadãos enviadas através das redes sociais.
“Tivemos sugestões populares muito boas, que foram incorporadas na proposta final, principalmente nas áreas dos direitos humanos e do uso dos recursos naturais”, afirma Salvör Nordal, a presidente do Conselho Constitucional citada pela AFP.
A forte adesão da população deu-se através do Facebook, do Twitter e mesmo da página oficial do Conselho Constitucional da Islândia na Internet.
A nova Constituição será ainda discutida no Parlamento e será posteriormente aprovada, possivelmente, em referendo nacional.
“Sem a participação da população, o projeto final da Constituição seria certamente diferente”, conclui Salvör Nordal.
Veja aqui a página do Facebook do Parlamento da Islândia.