Este estudo, de Koenraad Cuypers, Steinar Krokstad, Turid Lingaas Holmen, Margunn Skjei Knudtsen, Margunn Skjei Knudtsen, Jostein Holmen,utilizou uma amostra de 50.797 adultos residentes em Nord-Trøndelag County.
O objetivo foi determinar, a partir de questionários, a frequência com que os inquiridos participavam em atividades culturais. Paralelamente, foi avaliado o seu estado de saúde, a satisfação com a vida e os níveis de ansiedade e depressão.
A conclusão foi de que os homens e mulheres mais cultos têm uma saúde melhor, são mais felizes e sofrem menos de ansiedade e depressão do que aqueles que não participam em atividades culturais.
Os efeitos são ainda mais evidentes em pessoas que se dedicam a ver produtos culturais (como museus, teatros, galerias de arte) do que aqueles que realizam atividades criativas (como pintar, por exemplo).
Em comunicado de imprensa, os autores do estudo disseram que “os resultados deste estudo indicam que o uso de atividades culturais na promoção da saúde pode ser, agora, justificado”.
Clique AQUI para aceder ao resumo do estudo.
[Notícia sugerida por Luana Cunha Ferreira]