Designado como uma “combinação entre beleza natural e vida local”, o Parque Nacional da Peneda-Gerês merece uma reportagem especial na edição de julho da revista National Geographic. O artigo é acompanhado por uma extensa reportagem fotográfica.
A reportagem de Tom Mueller, intitulada “O equilíbrio delicado do primeiro parque nacional de Portugal”, descreve a beleza dos cerca de 270 quilómetros quadrados do parque.
A aldeia de Pitões das Júnias é, refere a National Geographic
, a “porta de entrada” para os cerca de 270 quilómetros quadrados do Parque Nacional da Peneda-Gerês.A revista especializada em assuntos da Natureza refere a dimensão reduzida do parque. Porém, a National Geographic indica que, entre as fronteiras da Peneda-Gerês concentra-se uma grande variedade de vida selvagem aliada à arquitectura ancestral, de granito, da aldeia de Pitões.
De tudo o que foi vivenciado, o jornalista da National Geographic destaca os cerca de 40 lobos ibérios – uma espécie ameaçada – que habitam o parque.
O jornalista atribui parte da beleza do parque à aliança entre o ser humano e a vida selvagem da Peneda-Gerês, uma vez que sempre viveram lado a lado, desde a Idade da Pedra.
As fronteiras que atribuem a beleza
“Situado geograficamente no canto norte de Portugal, colado à fronteira espanhola, o parque da Peneda Gerês é esculpido entre as montanhas, os rios, as ravinas, os cursos de água e os desfiladeiros”, conta o jornalista.
O jornalista sublinha ainda que o parque do noroeste português atrai os turistas não só pela beleza natural das quedas e cursos de água distribuídos pela paisagem, mas também pelas ruínas que datam de ano 4.000 a.C.
Clique AQUI para aceder ao artigo original e AQUI aceder à fotoreportagem.
.