A ideia surgiu porque o corpo docente da escola sentiu necessidade de falar sobre o assunto devido ao ingresso, cada vez em maior número, de alunos com necessidades especiais.
A professora explicou aos seus alunos do 2º ano que, embora sendo diferente, o animal merece ser bem tratado e respeitado. “No início acharam o Elwood feio, mas depois foram mudando a forma de o ver e hoje não há um deles que não o ache bonito”, disse Andréia Meireles ao jornal brasileiro Zero Hora.
A professora realizou várias atividades com os alunos. Entre elas, destacou duas muito importantes: pediu aos seus alunos para desenharem com os pés de modo a terem a perceção que não têm braços. Noutro exercício, os alunos experimentaram a sensação de crianças invisuais através de uma venda.
Aproveitando a discussão sobre diferenças, a professora abordou o tema do bullying. Andréia pensa agora ir a Nova Jersey e conhecer pessoalmente o cão que ajudou a transformar o pensamento dos seus alunos. O projeto vai ser ampliado a outras turmas.
Elwood foi salvo do seu criador, que planeava matá-lo por achar que era demasiado feio para ser vendido. O cão teve a sorte de ser recolhido pelos seus atuais donos, Karen e Jonh.
Curioso é o aspecto deste canino da raça Chihuahua: além de possuir uma crista natural, Elwwod tem sempre a língua de fora por não ter dentes no seu maxilar inferior esquerdo.
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[Notícia sugerida por Raquel Baêta]