O novo Centro Académico terá salas destinadas às associações académicas e ambientalistas, uma galeria, um auditório e um grande salão, áreas de estudo, cafetaria e restaurante.
Segundo Pedro Oliveira, arquiteto responsável pelo projeto, pretende-se que o edifício seja mais uma “porta de entrada” para o Jardim do Campo Grande em ligação com o campus universitário e um “ponto de encontro” das diversas instituições universitárias adjacentes.
Esta obra resulta de um protocolo assinado entre a Câmara de Lisboa e a UL, que prevê ainda a requlificação da zona norte do Jardim do Campo Grande. O isolamento do ruído das faixas de rodagem adjacentes, a criação de um parque canino com área sanitária, novo mobiliário urbano e uma área de jogos matemáticos serão as principais intervenções naquele espaço.
Na opinião de António Costa, presidente da autarquia lisboeta, o desenvolvimento de um Centro Académico “é bom para a cidade”, posto que “não basta fazer a obra de reabilitação do Jardim, é preciso também criar animação na área”, cita a assessoria de imprensa da Câmara.
Já António Sampaio da Nóvoa, reitor da UL, considerou que o renovado edifíco do Caleidoscópio vai estimular o estudo, a participação na vida associativa e consequente animação estudantil e a ligação da Universidade à cidade onde se insere, em particular daquela zona central.