O método consiste em alterar as células CD4, retirando o seu núcleo antes de as reintroduzir no organismo, explica Pablo Tebas, da Universidade da Pensilvânia, citado pela SIC.
O método foi testado em seis doentes com SIDA: metade recebeu dois mil e quinhentos milhões de células alteradas e os restantes 5 mil milhões. Três meses depois, cinco dos pacientes tinham o dobro das células que estava previsto e apenas um ficou com menos do que se esperava.
Estes dados foram divulgados no início desta semana numa conferência em Boston, nos Estados Unidos. Um segundo grupo de voluntários foi também submetido à experiência; os resultados devem ser revelados esta quarta feira.
Os cientistas ainda não sabem, contudo, precisar se o método se trata de uma cura ou mesmo de um tratamento.