“O festival deste ano tem três componentes essenciais: os autores do século XX, como Beckett, a intervenção no espaço urbano, algo que tem vindo a ter grande incidência desde a 30.ª edição, e a programação na área de dança”, avançou em conferência de imprensa o diretor artístico do FITEI, Mário Moutinho, explicando que a aposta na dança se deve “a um défice de programação de dança no Porto”.
O festival decorrerá entre os dias 28 de maio e o dia 10 de junho, com especial destaque no campo teatral para “Filho da Europa”, uma peça construída a partir de «Kaspar», de Peter Handke, com a assinatura de João Garcia Miguel, e “Fim de Partida”, uma obra-prima de Samuel Beckett sobre o absurdo da condição humana.
Pela primeira vez, o FITEI terá a sua sessão de abertura no TNSJ, com o espetáculo “Hnuy Illa”, que nasce da parceria entre a companhia de dança Kukai e a teatral Tanttaka, a marcar o arranque do festival, a 28 de maio.