O “Caribe Wave 11”, como foi apelidado o simulacro, conta com a organização da UNESCO que irá lançar um aviso de alerta para a ocorrência fictícia de um sismo de magnitude 7.6, com epicentro ao largo das Ilhas Virgens norte-americanas.
Os alertas de maremotos para aquele arquipélago e para Porto Rico será emitido pelo Centro de Alerta contra Tsunamis da Costa Oeste e Alasca, organismo norte-americano. Para a restante região das Caraíbas, será emitido através do Centro de Alerta de Tsunamis do Pacífico, situado no Hawai, que, apesar de não estar localizado junto ao oceano Atlântico, detém a coordenação de avisos de maremotos para todo o continente americano.
De acordo com o jornal diário espanhol El Mundo, o simulacro não obriga à mobilização das populações, porque o objetivo é “testar a eficácia dos dispositivos de alarme, vigilância e aviso de todos os organismo
Vão participar no “Caribe Wave 11” os seguintes países: Aruba; Antígua e Barbuda; Baamas; Barbados; Belize; Brasil; Canadá; Colômbia; Costa Rica; Cuba; Dominica; Estados Unidos; ilhas francesas de Martinica, Guadalupe, Guiana e San Martin; Granada; Guatemala; Guiana; Haiti; Honduras; Jamaica; México; Nicarágua; ilhas holandesas das Caraíbas; Panamá; Peru; República Dominicana; ilhas britânicas das Caraíbas; Saint Kitts e Nevis; São Vicente e Granadinas; Santa Lúcia; Sri Lanka; Suriname; Trindade e Tobago, e Venezuela.
Segundo uma responsável da UNESCO, Irina Bokova, o exercício trata-se “de comprovar se todos os países do Caribe estão prontos para enfrentar um tsunami eventualmente perigoso”, como o que aconteceu no Japão a 11 de março.