“Foi um movimento espontâneo e cívico em que ambicionávamos criar um grupo de debate, uma certa concertação social que envolvesse políticos, empregadores, jovens, pessoas de mais idade, que neste momento se encontram em situação precária”, explicou à agência Lusa Paula Gil, membro da organização do evento.
A iniciativa, que se dirige aos desempregados, “quinhentoseuristas” e “outros mal remunerados”, foi agendada para a Avenida da Liberdade, em Lisboa, e a Praça da Batalha, no Porto, mas a organização tem sido contactada “por muitas pessoas que pretendem desenvolver o protesto” noutras zonas do país.
Assim irá acontecer em Ponta Delgada, nos Açores, onde um grupo de cidadãos está a convocar uma “Manifestação da Geração à Rasca” para o mesmo dia, nas Portas da Cidade.
Para “desencadear a mudança”, diz Paula Gil, pede-se aos manifestantes que levem uma folha A4 com “o motivo da [sua] presença e uma solução”, para depois ser entregue na Assembleia da República.
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[Notícia sugerida pela utilizadora Mariana Rabaça]