Sociedade

Governo está a preparar cursos de ensino vocacional

O Ministério da Educação admitiu, esta quarta-feira, estar a preparar novas ofertas de ensino, entre as quais cursos de ensino vocacional, que poderão ser frequentados por opção, dos alunos ou encarregados de educação ou como resultado do desempenho.
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O Ministério da Educação admitiu, esta quarta-feira, estar a preparar novas ofertas de ensino, entre as quais cursos de ensino vocacional, que poderão ser frequentados por opção, dos alunos ou encarregados de educação ou como resultado do desempenho escolar. Em nota enviada à imprensa, a equipa de Nuno Crato explicou que a intenção é “atualizar e adaptar o ensino a todos os públicos”. 
 
De acordo com o ministério, os novos cursos pretendem “garantir uma igualdade efetiva de oportunidades, consagrando alternativas mais adequadas e mais adaptadas, que preparem os jovens para a vida, dotando-os de ferramentas que lhes permitam enfrentar os desafios do mercado de trabalho”. 
 
Questionada pela agência Lusa, fonte ministerial informou que as vias educativas que estão a ser preparadas ambicionam assegurar “a inclusão de todos no percurso escolar” e que a canalização dos alunos para este tipo de ensino pode ser decidida de várias formas. 
 
“Os alunos podem, em determinado momento do percurso escolar, frequentar estes cursos por opção própria ou do seu encarregado de educação, ou por serem encaminhados após uma redefinição do seu percurso escolar que resulte do parecer das equipas de acompanhamento e orientação e do comprometimento e a concordância do seuencarregado de educação”, explicou a mesma fonte.
 
“No final de cada ciclo de estudos, mediante a realização das provas ou exames previstos, os alunos podem voltar a integrar o ensino básico geral”, adiantou o ministério, alertando, porém, que este tipo de ofertas de ensino ainda será alvo de regulamentação própria. 
 
A este propósito, o Diário de Notícias escreve esta quarta-feira que os cursos vocacionais em questão vão permitir que alunos até ao 9º ano aprendam profissões concretas, como cozinheiro ou eletricista, num sistema que combina ensino teórico e prático.
 
Segundo o jornal, o ministério terá já contactado 12 escolas com vista à introdução do projeto-piloto a partir do ano de 2013/2014, sendo esta opção obrigatória para os alunos que, até ao 6º ano de escolaridade, reprovem duas vezes no mesmo ano ou três vezes intercaladas.

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