Sociedade

Estão a nascer mais bebés em Portugal

Em 2015, nasceram no nosso país quase mais 2.000 bebés do que em 2014. Os números são avançados do Instituto Ricardo Jorge que, desde 1979, faz o rastreio de doenças em todos os bebés nascidos nas unidade de saúde de Portugal, através do ?teste do pe
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Em 2015, nasceram no nosso país quase mais 2.000 bebés do que em 2014. Os números são avançados do Instituto Ricardo Jorge que, desde 1979, faz o rastreio de doenças em todos os bebés nascidos nas unidade de saúde de Portugal, através do "teste do pezinho". 
 
De acordo com um balanço recente do instituto, em 2015 o número de recém-nascidos registados no âmbito do "teste do pezinho", realizado pelo Programa Nacional de Diagnóstico Precoce (PNDP), do Instituto Ricardo Jorge, foi de 85.058 – o que corresponde a mais 1.958 do que em 2014 (83.100).
 
O distrito do Porto foi onde  o instituto verificou o maior aumento de recém-nascidos (15.631, mais 538 do que em 2014), mas foi no distrito de Lisboa que nasceram mais bebés (24.603, mais 212 do que no ano anterior). Braga também registou um aumento significativo de exames realizados (6.189, mais 301), assim como Faro (4024, mais 240), Coimbra (3766, mais 142) e a Região Autónoma da Madeira (1893, mais 130).
 
Os distritos da Guarda (752, menos 57), Aveiro (4235, menos 42), Beja (1023, menos 35), Bragança (612, menos 35), Beja (1023, menos 35) e a Região Autónoma dos Açores (2206, menos 86) registaram menos "testes do pezinho" do que em 2014.

O PNDP realiza, desde 1979, testes de rastreio de algumas doenças graves, em todos os recém-nascidos, o chamado "teste do pezinho". O rastreio não é obrigatório o que significa que podem existir mais nascimentos do que testes realizados "mas não deixa de ser um indicador bastante preciso relativamente à natalidade em Portugal, tendo em conta taxa de cobertura de quase 100% deste programa", explica o instituto no documento divulgado.

Estes testes são gratuitos e permitem identificar as crianças que sofrem de doenças, quase sempre genéticas, como a fenilcetonúria ou o hipotiroidismo congénito, que podem beneficiar de tratamento precoce.

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