Em Destaque Negócios e Empreendorismo

Empreendedorismo direcionado para a Diáspora Portuguesa

É fundamental fortalecer e disseminar uma cultura empreendedora. Artigo de opinião de Daniel Bastos.
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por Daniel Bastos

Cada vez mais encarado como a chave para o futuro, o empreendedorismo é a palavra de ordem em Portugal e no Mundo, e veio para ficar. Dos estudantes aos empresários, dos jovens desempregados aos de longa duração, da escola è empresa, dos docentes aos decisores económicos, políticos e sociais, a ideia chave é a mesma: é fundamental fortalecer e disseminar uma cultura empreendedora.

Este novo olhar universal, alicerçado no conhecimento e na inovação, na promoção e construção de ideias, na avaliação de oportunidades, na mobilização de recursos, na assunção de riscos e na concretização de iniciativas diferenciadas e de sucesso, tem implementado novos negócios, empresas e projetos que têm dinamizado e impulsionado as economias dos países.

Portugal não foge à regra. O nosso país apresenta na atualidade, ao nível do empreendedorismo, muitos e bons exemplos de casos de sucesso que através da sua capacidade de iniciativa, risco e novas tecnologias, criam os seus próprios projetos que vão dando cartas inclusive além-fronteiras. Um desses mercados, que pelas suas inúmeras potencialidades começam a captar a atenção dos empreendedores lusos, é o da Diáspora Portuguesa, o chamado “mercado da saudade”, formado por milhões de portugueses a viver no estrangeiro.

Ainda recentemente a imprensa nacional e lusófona destacou nas páginas dos seus órgãos de informação, o exemplo da Rumo, uma plataforma online de apoio psicológico para emigrantes portugueses. Um projeto delineado pelo doutorando na Universidade de Leicester, no Reino Unido, Francisco Valente Gonçalves, na sequência de uma experiência pessoal, quando o mesmo necessitou em 2015 de se submeter a um processo psicoterapêutico.

Em fase de franco crescimento, esta plataforma online que possibilita o contacto entre pessoas de nacionalidade portuguesa, que residem fora do seu país, e serviços de psicologia promovidos por profissionais desta área com a mesma nacionalidade, é um exemplo claro dos benefícios mútuos que podem advir da aposta empreendedora na Lusofonia, que além de consolidar o crescimento de novas iniciativas nacionais permite simultaneamente aos nossos compatriotas usufruir de serviços úteis e inovadores.

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