Gastronomia

Vinhos portugueses em destaque na Bloomberg

O crescente sucesso do setor vinícola português, que tem conquistado diversos mercados, volta a ser destacado a nível internacional, desta vez com um artigo publicado no site da agência Bloomberg.
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O crescente sucesso do setor vinícola português, que tem conquistado diversos mercados, volta a ser destacado a nível internacional, desta vez com um artigo publicado no site da agência Bloomberg.

Na peça –  intitutalada “Portuguese Red Wines Come of Age, Steal Spain’s Thunder” (Vinhos portugueses alcançam idade adulta, roubando brilho à Espanha”, em português) -, o jornalista John Mariani refere que, “se nos anos 90 era Espanha que dominava o mercado europeu do vinho, agora Portugal “pode roubar a cena' ao vizinho ibérico”.

Segundo o autor, a adesão de Portugal à União Europeia foi o ponto de viragem que inverteu a situação do setor vinícola. Os fundos comunitários e os investimentos aplicados na regeneração e criação de novas vinhas revitalizaram o setor, aliciando “as gerações mais novas”, sendo que as mulheres representam uma parte significativa dos “novos produtores de vinhos” representando 60% dos alunos da escola de Enologia Vila Real. 

Também os campos de cultivo no Vale do Douro, dispostos em encostas íngremes que aproveitem da melhor forma a luz solar, são um factor decisivo para que a evolução deste ramo em Portugal, segundo o jornalista.

Ao longo do artigo, a zona do Porto é destacada como o centro do setor vinícola, contando atualmente com cerca de 31 Denominações de Origem e 14 regiões de vinho aprovadas em Portugal, entre elas o “belo Vale do Rio Douro, famoso pelos seus Vinhos do Porto”.

Embora o “histórico Porto” seja a imagem de marca dos vinhos portugueses, o autor realça também os “tintos modernos”, que teve a oportunidade de provar recentemente, em Nova Iorque, e que para além da qualidade apresentam um “preço modesto”, não ultrapassando os 40 dólares (cerca de 31 euros).

John Mariani salienta ainda que o facto dos novos vinhos não passarem a marca dos 14% do álcool permitem que cada casa de vinho marque a sua produção com um cunho pessoal. O autor termina a peça sugerindo vários vinhos nacionais, de diferentes maturidades e preços, fazendo referência às respetivas castas.

Clique AQUI para ler o artigo no site da Bloomberg.

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