Saúde

Vinho: Dois copos ao dia melhoram qualidade de vida

Beber dois copos de vinho por dia melhora a qualidade de vida. A conclusão é de um estudo realizado por investigadores da Boston University School of Medicine, nos EUA.
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Beber dois copos de vinho por dia melhora a qualidade de vida. A conclusão é de um estudo realizado por investigadores da Boston University School of Medicine, nos EUA, que revela que aqueles que bebem com moderação apresentam melhores indicadores ao nível da saúde do que os que nunca consomem álcool. 
 
A equipa envolvida na investigação mediu a qualidade de vida através de indicadores como a emoção, a cognição e a mobilidade, tendo estudando 5.404 canadianos com 50 anos ao longo de um período considerável de tempo.
 
De acordo com os investigadores, a maioria dos elementos da amostra mostrava um padrão estável de consumo de bebidas alcoólicas e foi possível identificar pessoas que bebiam com moderação de forma regular. A análise efetuada demonstrou, então, que este grupo obteve melhores resultados em cada um dos índices de saúde em causa. 
 
“Em termos gerais, o nosso estudo mostra uma relação positiva entre o consumo regular e moderado de álcool e qualidade de vida em adultos de meia-idade”, afirmaram os autores, citados pela imprensa internacional, salientando, porém “que continuam por esclarecer os efeitos do consumo continuado de álcool e do seu decréscimo na qualidade de vida durante o envelhecimento”.
 
Com efeito, o estudo efetuado mostrou que as mudanças na qualidade de vida depois dos 50 anos eram idênticas em todos os elementos estudados, mas observou-se um declínio nessa mesma qualidade nos casos em que as pessoas deixaram de beber.
 
Apesar dos bons resultados, os investigadores realçaram que o estudo não considerou os fatores que levaram as pessoas a parar de beber ou a reduzir o consumo de bebidas alcoólicas. 
 
“À medida que as pessoas envelhecem, mesmo se não tivermos em conta os problemas médicos, há, geralmente, uma descida nas interações sociais, o que conduz a uma menor vontade e a menos oportunidades para beber”, concluiu Harvey Finkel, do Boston University Medical Center.

[Notícia sugerida por Sofia Baptista]

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