Negócios e Empreendorismo

Tomate: Portugal é o 4º maior exportador mundial

Portugal é o segundo maior exportador de produtos derivados do tomate da Europa e o quarto maior do mundo. Os números foram revelados pelo Ministro da Economia, António Pires de Lima.
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Portugal é o segundo maior exportador de produtos derivados do tomate da Europa e o quarto maior do mundo. Os números foram revelados pelo Ministro da Economia, António Pires de Lima, durante uma visita feita, a semana passada, à fábrica da Sugalidal, empresa especializada na transformação do tomate, em Benavente.
 
Atualmente, Portugal exporta 95% dos derivados de tomate que produz, uma percentagem que, em 2012, representou um volume de negócios de 250 milhões de euros. O sector emprega um total de 6.000 pessoas e, segundo o governante, tem beneficiado de um investimento de cerca de 60 milhões de euros em inovação na última década. 
 
“Este é um sector que provou, nos últimos 20 anos, como a capacidade empresarial e agrícola de Portugal se reestruturou e se organizou para ser eficiente”, afirmou Pires de Lima, citado num comunicado emitido pelo Governo de Portugal, acrescentando que este é, portanto, um sector “muito competitivo”. 
 
De acordo com o governante, “Portugal já exporta mais produtos derivados de tomate do que Espanha – que é um país muito maior – sendo o segundo maior exportador da Europa, a seguir à Itália, e o quarto maior exportação do mundo”, o que se deve “à capacidade de gestão e organização” que esta indústria tem demonstrado, nomeando a Sugalidal como exemplo. 

Vinho, cerveja e azeite são outros produtos de excelência
 

“A empresa que hoje visitámos é a maior do setor no País e é um belíssimo exemplo da capacidade empresarial dos agricultores portugueses, a nível de organização de grande escala”, salientou o Ministro da Economia. 
 
Apesar da evolução que se tem registado, Pires de Lima destacou que “é importante termos regras que sejam semelhantes às dos outros países europeus, devido a questões concorrenciais”, e que há ainda “algum trabalho a fazer quanto a custos energéticos, dada a sazonalidade esta indústria, que só opera dois meses por ano”. 
 
O ministro defendeu ainda que as empresas “são os atores principais da retoma económica do País” e garantiu ser sua obrigação “dar visibilidade ao que de melhor se está a fazer no setor agroindustrial em Portugal, que foi responsável pela maior parte dos empregos criados no segundo trimestre de 2013”. 
 
Além dos derivados do tomate, António Pires de Lima destacou também a “capacidade empresarial” no vinho, na cerveja e no azeite, que “muito contribuem para ajudar ao crescimento económico de Portugal”.

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