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The Guardian passa um dia inteiro no Cais do Sodré

O jornal britânico The Guardian fez questão de passar um dia a explorar a "rua cor-de-rosa" e os seus arredores, num roteiro que publicou esta semana.
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Era uma das zonas mais degradadas de Lisboa mas, agora, o novo brilho do Cais do Sodré, já chega as páginas da imprensa estrangeira. O jornal britânico The Guardian fez questão de passar um dia a explorar a ‘rua cor-de-rosa’ e os seus arredores.
 
“O Cais do Sodré renasceu e é hoje em dia uma das zonas mais ‘cool’ da cidade, concentrando bares, clubes, restaurantes e lojas com produtos originais”, escreve Mary Lussiana, a autora do artigo.
 
A jornalista sublinha que, até há pouco tempo, esta era uma zona ‘mal frequentada’ mas que agora oferece novidades culturais e boémias que mudaram a vida da cidade.
 
Mary adianta que até o “bonito” mercado tradicional da Ribeira, datado do século XIX, vai acolher, ainda este mês, uma zona ‘gourmet’ que promete oferecer os típicos petiscos, com uma roupagem mais moderna.

O artigo do The Guardian traça depois um roteiro com 12 pontos de paragem na zona do Cais do Sodré e arredores. A viagem começa pela renovada Ribeira das Naus, mesmo junto ao rio, que “oferece cadeiras onde é possível absorver o sol da manhã, depois de tomar um pequeno-almoço com bica e pastel de natas, no quiosque”.
 
O passeio prossegue pelo Mercado da Ribeira, aberto até às 14h, onde é possível “comprar desde flores a queijos regionais, passando pelas antiguidades”. Ali ao lado, vale a pena, diz Mary Lussiana, visitar a Praça de São Paulo, um “exemplo soberbo da arquitetura Pombalina”.
 
O roteiro destaca ainda algumas lojas e a oferta gastronómica, elogiando o caldo verde e o arroz de pato do restaurante Casa de Pasto.
 
A rua do Alecrim, a caminho do Bairro Alto, também merece destaque, com as suas galerias de arte, lojas de antiguidades, cafés e bares – como o jovem espaço “O Bom, O Mau e O Vilão”.

Para o fim da noite, a jornalista recomenda os bares à beira rio, como o espaço Station, onde é possível ficar a ouvir música até “que o Sol nasça sobre as águas” do Tejo.

Clique AQUI para ler o artigo completo (em inglês).

Notícia sugerida por Maria da Luz

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