Fitness & Bem-estar

Ser otimista faz bem ao coração

Um estudo da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos da América, prova que ser optimista faz bem ao coração. O estudo foi lançado na semana passada, e analisou a atitude optimista com a saúde cardiovascular em mais de 5 mil adultos.
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Um estudo da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos da América, prova que ser optimista faz bem ao coração. O estudo, divulgado na semana passada, analisou a atitude otimista com a saúde cardiovascular em mais de 5 mil adultos, de várias etnias.

A conclusão do estudo é de que aqueles que têm um pensamento e uma atitude mais positiva tem maior probabilidade de ter um coração mais saudável, revela a universidade em comunicado.

“Os indíviduos com níveis mais altos de otimismo têm duas vezes mais hipóteses de ter uma melhor saúde cardiovascular, em comparação com os que são mais pessimistas”, explicou a responsável pelo estudo, Rosalba Hernandez.

Os participantes na investigação foram submetidos à medição da pressão sanguínea, do índice de massa corporal (IMC), da glicose e do colestrol. Para além disso, os voluntários foram questionados sobre a sua alimentação, a prática de exercício físico e uso do tabaco.

Segundo os critérios de coração saudável definidos pela American Heart Association, os responsáveis pelo estudo atribuiram os valores 0,1 ou 2 (que corresponde a mau, médio e bom ) em cada um dos sete fatores analisados. No final, para se saber o nível de saúde do órgão vital, efetuou-se a soma total destes resultados.

Os participantes, com idades entre os 45 e os 84 anos, ainda foram submetidos a um inquérito sobre a sua saúde mental, os níveis de otimismo e saúde física. 

As pessoas com melhores valores no parâmetros de saúde revelaram também ser as que tinham níveis mais altos de otimismo. De acordo com o estudo, estas pessoas têm entre 50 a 76 por cento mais probabilidades de terem os valores de saúde cardiovascular intermédios e altos, respetivamente.

Para além disso, as pessoas mais otimistas revelaram uma pressão sanguínea e níveis de colestrol mais baixos do que os mais pessimistas, sendo mais ativos fisicamente, com níveis mais saudáveis de IMC e menor probabilidade de serem fumadores,

Na investigação, que vai ser publicada este mês da revista Health Behavior and Policy Review, participaram 38% de caucasianos, 28% de africanos, 22% de hispânicos/latinos e 12% de pessoas de raça chinesa.

Acredita-se que este seja o primeiro estudo, dirigido a pessoas de várias etnias, que relaciona a saúde cardiovascular com o nível de otimismo.

Notícia sugerida por António Resende

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