Ambiente

Portugal líder de energias renováveis

Portugal é reconhecido internacionalmente como líder na área das energias renováveis e é considerado um dos 10 países mais atrativos do mundo para investir na área da energia. Em 2009, Portugal já produziu 45% da sua electricidade com base em ener
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Portugal é reconhecido internacionalmente como líder na área das energias renováveis e é considerado um dos 10 países mais atrativos do mundo para investir na área da energia. Em 2009, Portugal já produziu 45% da sua electricidade com base em energias renováveis.

Portugal está “entre os 10 países mais atrativos” do mundo para se investir no setor da energia, em que “é reconhecido como um país líder”, afirmou o secretário de Estado da Energia e da Inovação, esta quinta-feira, durante uma visita à central solar Fotovoltaica da Amareleja.

“Uma das mais conceituadas consultoras internacionais em energia, a Ernst & Young, considerou Portugal entre 10 países do mundo mais atrativos para se fazer investimento em energia”, disse Carlos Zorrinho.

Ao nível da energia, “Portugal é reconhecido como um país líder”, que tem, por exemplo, a maior central solar fotovoltaica do mundo, a funcionar desde finais de 2008 em Amareleja, no Alentejo, disse.

Por outro lado, Portugal tem “o segundo maior componente de energia eólica no seu pacote energético à escala europeia” e “no ano passado produziu 45 por cento da sua eletricidade com base em energias renováveis”.

“Em muito poucas outras coisas Portugal está tão bem classificado”, disse Carlos Zorrinho, frisando que, por isso, o Governo está a “apostar tanto” no setor da energia e quer “mostrar ao mundo” o que o país está a fazer.

O governante falava à agência Lusa à margem de uma visita do corpo diplomático acreditado em Portugal à Central Solar Fotovoltaica de Amareleja, no concelho alentejano de Moura.

“Portugal é considerado uma referência, um exemplo” no setor energético, sobretudo nas energias renováveis, frisou, explicando que o Governo quis ilustrar esta situação mostrando aos membros do corpo diplomático a central de Amareleja e vai mostrar outras “grandes potencialidades do país”.

Os membros do corpo diplomático são “elementos de ligação” que “podem e devem alertar” as empresas dos seus países para “a possibilidade de investir em Portugal”, defendeu, salientando que Portugal tem empresas que produzem painéis solares e “capacidade de montar modelos de negócio rentáveis e com base em tecnologias renováveis”.

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