Sociedade

Poesia ajuda reclusos a “evadirem-se”

Porque "a poesia não tem grades", este é já o oitavo ano de um projeto que visa usar a literatura como forma de reabilitação social de presidiários.
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Porque “a poesia não tem grades”, este é já o oitavo ano de um projeto que visa usar a literatura como forma de reabilitação social de presidiários.

A partir de 28 de fevereiro, o projeto vai promover conversas com reclusos de vários estabelecimentos prisionais do país, sobre as possibilidades e a aprendizagem que podem obter através da literatura e da poesia.

A proposta do projeto “A poesia não tem grades” é mostrar a importância da literatura como forma de libertação e de canalização da “solidão”, da “revolta” ou da “dúvida”, tanto através “da leitura como da própria escrita”.

A iniciativa foi lançada em 2004 pelo psicopedagogo Filipe Lopes e começou a ser implementada de forma continuada nos Estabelecimentos Prisionais de Tires e Sintra. Este ano vai chegar a Lisboa, Torres Novas, Castelo Branco, Bragança e Horta.

[Notícia sugerida por Patrícia Guedes]

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