Negócios e Empreendorismo

Pastilhas Gorila chegam à China pela primeira vez

As pastilhas elásticas portuguesas Gorila chegaram à China pela primeira vez. A Lusiteca, empresa que fabrica este ícone do imaginário português, ambiciona começar a explorar o Oriente. O primeiro contentor já seguiu para território chinês.
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As pastilhas elásticas portuguesas Gorila chegaram à China pela primeira vez. A Lusiteca, empresa que fabrica este ícone do imaginário português, ambiciona começar a explorar o Oriente e o primeiro contentor, com 15 toneladas de pastilhas, seguiu para território chinês o mês passado.
 
A notícia é avançada pelo Jornal de Negócios, que falou, em exclusivo, com Ana Paula Costa, diretora executiva da companhia. “Houve uma feira em Lisboa e aí tivemos um contacto com um agente que surtiu efeito. Provaram e gostaram. Acharam a nossa pastilha interessante e quiseram levá-la para experimentar”, contou a responsável ao jornal. Agora, a empresa está a aguardar os resultados. 
 
A Lusiteca começou a exportação das pastilhas Gorila há 20 anos, altura em que deu início à aposta nos mercados de língua portuguesa, uma aposta que veio a ser bem-sucedida. Atualmente, a companhia pretende arrancar com a expansão nos mercados de África e do Médio Oriente, sendo que a China vai também manter-se na mira. 
 
“Estamos a dar os primeiros passos, mas todos sonham com a China e o seu potencial”, confessou ao Jornal de Negócios o administrador da Lusiteca, Pedro Ribeiro da Cunha. “A exportação é muito interessante, mas tem um custo agregado inicial, porque, para vendermos a sério para a China, temos de lá ir umas cinco vezes e isso custa muito dinheiro. Primeiro que se crie um mercado é um namoro de muitos anos”, admitiu, porém. 
 
Ainda assim, Pedro Ribeiro da Cunha assegurou ao Jornal de Negócios que as perspetivas para o negócio na China são muito realistas. “Não construímos o nosso negócio à volta de expetativas, mas de mercados concretos”, realçou.
 
Segundo o mesmo jornal, a Gorila e as outras marcas da Lusiteca foram, há cinco anos, alvo de um processo de 'rebranding' que correspondeu a um investimento de cinco milhões de euros. Em 2016, a companhia pretende atingir os 20 milhões de euros em vendas, sendo que, este ano, a faturação deverá rondar os 12,5 milhões, um valor 25% superior ao de 2012.

Notícia sugerida por Lídia Dinis e Elsa Martins

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