Lisboa: Autocarro anfíbio viaja pelas ruas e pelo rio

É agora possível conhecer Lisboa numa viagem de autocarro turístico, que navega tanto pela terra como pelas águas do rio Tejo. O HippoTrip é um veículo anfíbio que pretende dar a conhecer a capital portuguesa e os seus principais monumentos através de uma viagem original.

Os turistas são guiados por um circuito de 90 minutos, iniciada na Doca de Santo Amaro, que dá a conhecer dez sítios e monumentos da capital. Esta rota fixa inclui cerca de 30 minutos passados dentro de água, sendo variável consoante a altura da maré e as condições climatéricas.

“Nós fazemos o que mais ninguém consegue fazer, permitindo-lhe que explore Lisboa por Terra e por Mar durante um percurso guiado muito cativante e cheio de diversão”, garante a empresa do HippoTrip no seu site oficial.

Os passeios turísticos vão decorrer durante todo o ano, sendo que o serviço poderá “deixar de operar em certos dias, dependo das condições climatéricas e do estado das águas”.

Com este projeto turístico, a empresa espera levar “a riqueza histórica e cultural” da capital portuguesa aos seus viajantes, em inglês e em português, numa “experiência que nunca mais esquecerão”.

As viagens decorrem entre as 09h00 e as 18h00, sendo aconselhável comprar o bilhete com antecipação durante as épocas altas e para eventos de grupo. O bilhete de adulto tem um preço de 25 euros, sendo que as crianças e os seniores pagam 15 euros pela viagem.

O HippoTrip está à procura de novos colaboradores

A equipa do HippoTrip está à procura de novos colaboradores para as funções de motorista, guia e de atendimento aos clientes. Os interessados devem responder às duas questões apresentadas no site oficial do grupo: “Porque é que queres trabalhar para a Hippotrip?” e “Porque é que a Hippotrip te deve empregar?”

Para motorista, a empresa do HippoTrip pretende contratar colaboradores com experiência em serviços de transporte, com carta de condução D e acreditações CAM e CQM.

Para guia, o grupo procura pessoas que tenham capacidade para “comunicar com pessoas de todo o mundo” e que consigam dominar, pelo menos, as línguas portuguesa e inglesa. “É requisito fundamental que tenham alguma formação marítima, sendo a carta de Patrão Local o mínimo exigido”, acrescenta.

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