A tecnológica portuguesa Feedzai está a contratar e acaba de anunciar a abertura de 70 vagas, 50 das quais para Portugal e as restantes para os seus escritórios nos EUA.
A tecnológica portuguesa Feedzai está a contratar e acaba de anunciar a abertura de 70 vagas, 50 das quais para Portugal e as restantes para os seus escritórios nos EUA. A empresa está à procura de engenheiros informáticos e de outros profissionais nas áreas do 'marketing' e das vendas.
Em comunicado, a Feedzai, que se assume como “uma das mais bem-sucedidas empresas mundiais de tecnologia a operar no 'Big Data'”, explica que um investimento de 17,5 milhões de dólares e o crescimento internacional da empresa exigem, neste momento, “o reforço da equipa em Portugal e nos EUA em 70 pessoas”.
De acordo com a companhia, a maior parte das vagas existentes em território nacional destina-se a engenheiros informáticos, mais especificamente nas áreas de desenvolvimento de produto, suporte e 'data science'.
Para São Francisco, nos EUA, onde empresa portuguesa também opera, a Feedzai procura, além de engenheiros, profissionais com formação nas áreas do 'marketing' e das vendas, adianta o mesmo comunicado.
“Esta é uma oportunidade para que talentosos engenheiros portugueses possam fazer parte deste projeto internacional e mudar connosco o mundo do 'data science' a nível global”, afirma Paulo Marques, 'chief technology officer' da Feedzai.
“Estamos empenhados em liderar o 'Big Data' e precisamos dos melhores engenherios para atingir essa ambição”, acrescenta o responsável da empresa, adiantando que o processo de recrutamento em Portugal arranca este mês.
No âmbito da procura por novos talentos, a Feedzai vai participar no festival 'Landing Jobs', a decorrer, na próxima quinta-feira (25), na Marina de Lisboa.
Fundada em Coimbra há 14 anos, a Feedzai emprega, atualmente, 60 pessoas em Portugal. Operando no mercado de 'Big Data', a empresa, considerada uma das 10 'startups' mais promissoras do mundo pela revista Network World, conta com clientes de renome como a Deloitte, a Vodafone ou a Ericsson.
A tecnológica dedica-se, essencialmente, à análise, através de 'machine-learning', de grandes quantidades para detetar e prevenir fraudes em transações eletrónicas nos setores bancários e no 'e-commerce'.
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Notícia sugerida por Vítor Fernandes
