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O mais importante no curriculum?

Evitar erros gramaticais, mencionar universidade e empresa de renome
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por redação

 A Michael Page entrevistou 564 candidatos e 25 consultores de recursos humanos em Portugal com o objetivo de saber o que procuram ambos no momento da candidatura a um trabalho e como aperfeiçoar a formatação, estrutura e conteúdo do curriculum vitae – o bilhete postal do candidato. O estudo revela que 100% dos consultores considera importante evitar erros gramaticais, mencionar a universidade na qual estudou e ter trabalhado numa empresa conhecida e de renome.

“Através destas conclusões queremos contribuir para o aperfeiçoamento do curriculum, bem como ajudar na preparação do candidato no momento da candidatura ou de uma entrevista de trabalho. Por outro lado, do ponto de vista das consultoras de recrutamento, estes dados podem ajudar a compreender melhor os perfis dos candidatos e a ajustarem-nos às ofertas de trabalho e assim encontrar o matching profissional perfeito”, afirma Vasco Salgueiro, senior manager da Michael Page Portugal.

Novas tecnologias e criatividade

Em pleno século XXI, de forte cariz tecnológico, 84% dos consultores considera que fortalece o currículo incluir o contacto de Skype e a maioria dos candidatos entrevistados (51,2%) também partilha esta opinião.

Por outro lado, incluir um endereço de email criativo não é valorizado por nenhuma das partes.

Outra conclusão mostra que 45,7% dos candidatos afirma que incluir os links dos perfis das redes socias fortalece o CV e 68% dos consultores partilha a mesma opinião. Curiosamente, também incluir uma fotografia própria no documento é valorizado por 433 dos candidatos, ou seja 76,8% dos inquiridos afirma que tal fortalece.

Informação extra e tom de escrita

No momento de criar ou reescrever um curriculum vitae, é igualmente importante descrever com palavras-chave o trabalho e as funções das experiências profissionais, sendo este fator importante para 91,8% dos candidatos e para 100% dos consultores, que analisam diariamente em média 100 curricula vitae.

O tom de escrita casual não é aconselhado, sendo que a maioria dos candidatos (49,1%) e a maioria dos consultores (56%) consideram que enfraquece o texto. Deste modo, 89,9% dos candidatos considera importante adotar um tom profissional e 96% dos consultores também concorda.

Curiosamente não há unanimidade relativamente à escrita na primeira pessoa, uma vez que a maioria dos candidatos (46,6%) afirma que fortalece o currículo, em oposição à maioria dos consultores (44%) que considera que escrever na primeira pessoa enfraquece.

Longevidade na empresa

Relativamente à experiência de trabalho, 78,5% dos 564 candidatos entrevistados afirma que fortalece o currículo permanecer na mesma empresa mais do que dois anos, e 92% dos consultores também pensa do mesmo modo.

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