Ambiente

Golegã assinala Dia Mundial das Zonas Húmidas

No ano em que se celebra o 40º aniversário da assinatura da Convenção sobre Zonas Húmidas, as comemorações deste Dia Mundial têm como tema as "Florestas, a água e as Zonas Húmidas". Portugal tem 86 mil hectares de zonas húmidas e assinala a data
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No ano em que se celebra o 40º aniversário da assinatura da Convenção sobre Zonas Húmidas, as comemorações deste Dia Mundial têm como tema as “Florestas, a água e as Zonas Húmidas”. Portugal tem 86 mil hectares de zonas húmidas e assinala a data com um encontro na Golegã onde se encontra a Reserva Natural do Paul do Boquilobo.

O Dia Mundial das Zonas Húmidas celebra-se anualmente a 2 de Fevereiro desde 1997, marcando a data da assinatura da Convenção que teve lugar em Ramsar (Irão), em 1971, e que tem como objetivo promover a conservação e a gestão sustentável destas zonas de grande importância ecológica e ao mesmo tempo tão sensíveis.

Em 2011, no 40º aniversário da data, as celebrações têm como tema “Florestas, a água e as Zonas Húmidas”, focando-se nos tipos de florestas associados às Zonas Húmidas, na importância das florestas em geral e para um normal funcionamento destas regiões. Este dia mundial coincide com o “Ano Internacional das Florestas” que foi lançado oficialmente esta quarta-feira.

Portugal homologou a Convenção sobre Zonas Húmidas em 1980 e incluiu na Lista de Zonas Húmidas de Importância Internacional 28 espaços com um total de 86 mil hectares de território.

Em Portugal, as comemorações, organizadas pelo ICNB, pelo Departamento de Gestão de Áreas Classificadas – Zonas Húmidas terão lugar no espaço Equuspolis, na Golegã, onde decorrem conversas sobre as zonas e as aves ribeirinhas. Será também inaugurado um espaço dedicado à Reserva Natural do Paul do Boquilobo.

Por outro lado, neste dia em que é relembrado o papel vital das Zonas Húmidas e a necessidade de as conservar, a Quercus deixou um alerta para o estado de degradação destas áreas no território nacional.

A associação conservacionista identifica a poluição, o assoreamento acelerado/diminuição da sedimentação e a proliferação de espécies invasoras como principais ameaças apelando à intervenção urgente através da implementação calendarizada de um programa de restauração ecológica das Zonas Húmidas.

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