Ambiente

Fonte da Praça do Império amiga do ambiente

A fonte luminosa da Praça do Império, em Lisboa, voltou ontem a funcionar ao som de música clássica e com efeitos de luz coloridos, mas, depois de vários anos parada, é agora automática e ambientalmente sustentável.
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A fonte luminosa da Praça do Império, em frente ao Mosteiro dos Jerónimos, Lisboa, voltou ontem a funcionar ao som de música clássica e com efeitos de luz coloridos, mas, depois de vários anos parada, é agora automática e ambientalmente sustentável.

Com uma “poupança de 40 por cento da energia consumida” e a água utilizada “integralmente reciclada”, as obras de requalificação da fonte promovidas pela Câmara de Lisboa, no valor de cem mil euros, permitiram ainda o seu funcionamento completamente automático.

“Até agora era um trabalho muito duro, de dois homens” que manipulavam no subsolo o engenho que provocava a mudança de cores e efeitos da água da fonte, explicou aos jornalistas o autarca de Lisboa, António Costa.

As obras de que a fonte foi alvo em 2004 mantiveram o carácter manual do seu funcionamento.

A selecção musical será “variada”, sempre da música clássica, combinando som e luz, em coreografias aquáticas que produzem “120 efeitos diferentes”.

O jardim da Praça do Império foi construído para a exposição do Mundo Português, em 1940, a partir do projecto de Conttineli Telmo e trabalhos de jardinagem de Gomes Amorim.

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