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EUA: Jovem cria iniciativa para combater o “bullying”

Durante os tempos de escola, o "bullying" entre alunos, pode tornar-se um problema sério. Para contrariar este flagelo e promover a autoestima dos jovens, um rapaz norte-americano está a desenvolver uma iniciativa generosa.
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Durante os tempos de escola, o “bullying” entre alunos, que consiste na prática de agressões físicas ou psicológicas, intencionais e repetidas, pode tornar-se um problema sério, afetando a confiança dos jovens e deixando mesmo marcas para a idade adulta. Para contrariar este flagelo e promover a autoestima, um rapaz norte-americano está a desenvolver uma iniciativa generosa.
 
Jeremiah Anthony, estudante da escola secundária Iowa City West High School, decidiu contrariar a maré e juntou-se a alguns colegas, criando uma conta na rede social Twitter (@westhighbros) por meio da qual envia mensagens positivas a outros alunos, elogiando as suas qualidades e tentando animá-los quando estes estão a passar por fases complicadas.
 
O processo é simples: o jovem Jeremiah e os amigos identificam os estudantes que, pela experiência que têm na escola, estão a precisar de uma palavra amiga, procuram-nos no Facebook ou no Twitter e endereçam-lhe uma mensagem curta, mas motivadora.
 
“Tens uma personalidade maravilhosa e um lindo sorriso. És muito leal e trabalhadora, empenhada em tudo o que fazes. Continua assim!” ou “És um bom amigo e é um prazer falar contigo. Além disso, és um craque no basquetebol e uma estrela em ascensão” são algumas das mensagens que podem ler-se na conta @westhighbros.
 
Desde Outubro de 2011, quando lançaram a iniciativa, estes jovens já “tweetaram” mais de 3.000 mensagens e angariaram mais de 1.600 seguidores na rede social de microblogging e outros tantos no Facebook. Num vídeo recentemente publicado, Jeremiah explicou o sentimento por trás desta campanha.
 
“Acredito que é importante mostrar às pessoas o que há nelas de bom, porque há muitos jovens que são vítimas de 'bullying' através da Internet, no Twitter ou no Facebook, por não serem perfeitas”, apontou o estudante.

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