O Plano assenta em cinco pilares estratégicos e fundamentais: a segurança do abastecimento de eletricidade, a qualidade de serviço da rede, a eficiência da rede, a eficiência operacional e o acesso a novos serviços.
Segundo a empresa, no final do período ficarão em exploração mais nove subestações e 1500 km de rede de alta e de média tensão. No futuro – e dando continuidade à forte aposta de constante modernização e automatização da rede elétrica que a empresa tem feito nos últimos anos – estes investimentos vão permitir manter a trajetória de redução das assimetrias na qualidade de serviço.
O Plano de Investimentos recebeu ainda o parecer favorável da Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG) e da Entidade Reguladora do Setor Energético (ERSE).
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