Sociedade

Videovigilância em 700 escolas arranca em setembro

O sistema de videovigilância previsto para as escolas do 2º e 3º ciclos e do Ensino Secundário vai arrancar em setembro próximo em 700 escolas, segundo confirmou ao DN a empresa responsável por equipar a rede escolar com estes aparelhos. A ONI garant
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O sistema de videovigilância previsto para as escolas do 2º e 3º ciclos e do Ensino Secundário vai arrancar em setembro próximo em 700 escolas, segundo confirmou ao DN a empresa responsável por equipar a rede escolar com estes aparelhos. A ONI garantiu ainda que até dezembro irão estar operacionais em 1.000 estabelecimentos de ensino.

De acordo com a edição desta quinta-feira do Diário de Notícias, a Parque Escolar está ainda a concluir as obras de requalificação em outras duas centenas de escolas, que aguardam, assim, para poderem instalar a rede de câmaras. No total serão 1.200 estabelecimentos de ensino equipados com a rede de videovigilância, tal como previsto pelo Ministério da Educação.

Para garantir a privacidade de alunos e funcionários, a Comissão Nacional de Protecção de Dados estabeleceu regras para a instalação das câmaras nas escolas. Não podem estar direcionadas para zonas de recreio e salas de aula, mas apenas em locais de acesso à escola e nas suas imediações, conforme explicou ao DN Isabel Cruz, da Comissão.  

O concurso público para a videovigilância nas escolas foi lançado pelo Ministério da Educação em 2007, mas sofreu atrasos porque o tribunal teve de decidir sobre uma queixa apresentada por uma das empresas concorrentes, a Compta.

A informação sobre a operacionalidade do sistema de videovigilância nas escolas surge um dia depois de se ficar a conhecer que a Escola Secundária de Cacilhas foi assaltada quatro vezes em pouco mais de uma semana.

O sistema é assim aguardado com expectativa por muitas escolas como forma de garantir uma maior segurança aos alunos mas também à propriedade escolar.

“É óptimo para as escolas, porque vem remediar um problema”, explicou à TSF o presidente da Associação de Directores das Escolas Públicas  Adalmiro Fonseca. O mesmo responsável sublinhou, contudo, que a videovigilância nas escolas não vai resolver todos os problemas de violência nos estabelecimentos de ensino.

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