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México: encontradas estatuas Maias com 1300 anos

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Arqueólogos mexicanos encontraram duas esculturas, com cerca de 1.300 anos de guerreiros da civilização Maia. Segundo os arqueólogos estas esculturas inspiravam as alianças e as lutas entre as cidades daquela civilização.

As esculturas representam dois guerreiros capturados que estão sentados com as mãos atadas às costas, momentos antes de serem decapitados. Os arqueólogos afirmam que as estátuas caracterizam uma das guerras da altura, da cidade Toniná (Sul do México) contra a cidade de Copán (nas Honduras).

Segundo os arqueólogos, os homens reproduzidos nas esculturas foram enviados de Copán para Toniná numa missão, mas acabaram presos e provavelmente mortos. As estátuas mostram guerreiros seminus e em posição para receber a pena capital. Os cabelos longos seriam usados para segurar a cabeça dos guerreiros durante a execução.

Os achados arqueológicos localizam-se na cidade maia de Toniná que, na época, estaria em guerra com Copán. As esculturas foram encontradas no mês de maio, na escavação arqueológica de Toniná no sul do estado de Chiapas, avançou a agência Associated Press (AP).

“A descoberta destas duas estátuas de dois guerreiros capturados da cidade de Copan, corrobora uma das alianças entre a cidade dos Palenque e a cidade dos Copán, contra os Toniná”, disse Yauden, do Instituto Nacional de Antropologia e História do México que investiga os Toniná, à AP.

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