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Jornal ‘El Mundo’ elogia beleza e nostalgia de Lisboa

O jornal 'El Mundo' publicou um artigo onde destaca a nostalgia e beleza da capital, bem como a comida portuguesa que por ali é servida.
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O jornal 'El Mundo' publicou um artigo onde destaca a nostalgia e a beleza de Lisboa, bem como a comida que por ali é servida. “Um passeio no nostálgico elétrico, um miradouro com vista para o Tejo ou um arroz meloso do Chiado são só alguns exemplos daquilo que não se pode perder quando se visita a capital portuguesa”, diz a publicação espanhola.
 
Quem for a Lisboa, esta “cidade que se adaptou aos novos tempos”, vai deparar-se com características únicas como ruas com vistas intermináveis para o Tejo, diz o 'El Mundo'.

“Pode começar o seu passeio pela Baixa, o coração da capital portuguesa, completamente destruída pelo monumental terramoto de 1755”, recomenda o prestigiado jornal espanhol. Anos depois da reconstrução pombalina, o Terreiro do Paço, de frente para o Tejo, tornou-se o grande “epicentro”, a partir do qual se pode caminhar pelas inúmeras “ruas pedonais que rodeiam aquela área, com agradáveis esplanadas, cafés centenários, lojas de todos os tipos, especialmente sapatarias”.

 
Lembrete ainda para uma viagem no elevador de Santa Justa, “desenhado por um discípulo de Gustavo Eiffel”, cujos traços nos fazem pensar na “mítica torre parisiense”. Segue-se o Chiado, “o bairro mais boémio da cidade”. Aí, é imperativo “perder-se no Museu do Chiado, situado no mesmo edifício da Academia das Belas Artes, e uma das maiores referências culturais da capital”. 
 
“Já que aqui está, não deixe de tomar um café n'A Brasileira, onde o poeta Fernando Pessoa passava grande parte dos seus dias”, continua o artigo. A excursão cultural continua pelo Museu Nacional de Arte Antiga, a maior galeria de arte portuguesa, onde se atravessa a história, “passo-a-passo”. 
 
Igualmente imperdíveis, diz o jornal, são o Museu Nacional do Azulejo, instalado “num antigo e belo convento do século XVI”, e o Museu Calouste Gulbenkian, onde pode apreciar a “coleção privada do magnata homónimo que ali recorda 4.000 anos de história da arte, com exibições de taças egípcias, jarrões gregos e móveis franceses do século XVIII.”
 
A partir daí, saída direta para o Mosteiro dos Jerónimos, “de estilo manuelino, na zona de Belém”, com paragem na Torre de Belém, mesmo ao pé. E “nada de se ir embora sem provar os Pastéis de Belém”, avisa o jornalista.
 
Ao fim do dia, claro, “rumo ao Bairro Alto, onde se concentram a maior parte dos bares e, por isso, é considerado o destino noturno de excelência”. Aqui também pode degustar a “excelente gastronomia portuguesa, começando por um arroz de marisco, seguido de bacalhau ou um qualquer peixe fresco”. Isto sem esquecer que “nunca é demais provar o frango com piripíri ou na brasa, com azeite e pimentão”.

Notícia sugerida por Maria da Luz

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