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Jornal ABC elege os jardins mais sedutores de Lisboa

São 10 os jardins selecionados pela correspondente do jornal espanhol, Belén Rodrigo, para esta lista de espaços verdes "grandes, pequenos, românticos, barrocos ou modernos" de Lisboa.
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São 10 os jardins selecionados pela correspondente do jornal espanhol, Belén Rodrigo, para esta lista de espaços verdes “grandes, pequenos, românticos, barrocos ou modernos” de Lisboa.
 
A autora do artigo garante que “os espaços verdes da capital portuguesa conquistam pela sua beleza” antes de avançar com a primeira sugestão: o parque Eduardo VII de onde se “contempla uma bonita vista sobre a cidade”. 

O grande relvado central e a calçada portuguesa que ladeia este espaço verde são alguns dos pontos destacados por Belén Rodrigo, que não se esquece de fazer referência à Estufa Fria, mesmo ali ao lado.
 
O caminho pelos jardins alfacinhas prossegue pelo incontornável jardim da Gulbenkian, “um pequeno oásis no centro da cidade”. Para a autora, o lago, os caminhos entre os jardins interiores e a criteriosa seleção de árvores, arbustos e flores, selecionados pelos arquitetos paisagistas Ribeiro Telles e António Viana Barreto, tornam este espaço especial.
 
O estilo barroco do Jardim Botânico da Ajuda também chamou a atenção da colaboradora do ABC. Construído a pedido de Marquês de Pombal, este foi o primeiro jardim botânico da capital e tinha o objetivo de ensinar botânica aos pequenos príncipes. Entre as estufas e os lagos, encontram-se ainda algumas espécies de plantas da altura do rei D. José. 
 
O antigo Jardim do Ultramar, em Belém, hoje em dia conhecido como Jardim Tropical, é a escolha que se segue nesta lista de 10 espaços verdes. A autora considera este jardim “ideal para um passeio em família ou romântico” e destaca a sua vegetação variada e os seus exemplares exóticos. 
 
O passeio ‘verde’ prossegue até ao Príncipe Real, “ponto de encontro entre turistas e lisboetas”. Para Belén, este é um jardim “emblemático” da cidade onde, além do famoso Cedro-do-Buçaco que se encontra na zona central, se pode visitar o famoso mercado biológico que se realiza aos sábados.
 
Localizado no Campos dos Mártires da Pátria, o jardim do Torel é outra das escolhas. “Este é um dos jardins mais tranquilos de Lisboa”, diz Belén Rodrigo, que elogia ainda o miradouro do jardim de onde se pode o rio Tejo e a Baixa.
 
Segue-se o Jardim da Estrela que se “destaca pelas suas atividades culturais” e que a cronista considera um local perfeito para fazer um “piquenique ou tomar um café” com amigos. Este, diz a autora, é o jardim que “mais se aproxima do conceito romântico inglês de parque”.
 
Já perto da conclusão, o artigo sugere uma visita ao Jardim Zoológico, o primeiro parque com fauna e flora da Península Ibérica. Inaugurado em 1884, este espaço é conceituado pela sua “coleção zoológica” e pelo “ambiente botânico de grande beleza”.
 
O Parque Florestal de Monsanto, o maior espaço verde de Lisboa, é a penúltima sugestão da jornalista. Nestes 900 hectares é possível andar de bicicleta, fazer caminhadas, escalar e fazer inúmeras outras atividades como piqueniques.

O artigo remata com uma visita ao Jardim da Tapada das Necessidades, na Ajuda, que Belén Rodrigo informa ser um dos mais antigos da Europa. Datado do século XVII, a autora destaca a “grandiosidade e uma história” deste jardim com 10 hectares de terreno, que mandado construir por Don Juan V.

Clique AQUI para consultar o artigo original (em espanhol).

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