Ciência

Governo renova contrato com MIT por mais 5 anos

O ministro português da Ciência, Mariano Gago, afirmou esta terça-feira que a relação com o Massachusetts Institute of Technology (MIT) é "considerada uma prioridade desde a primeira hora" e é para continuar por mais cinco anos.

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O ministro da Ciência, Mariano Gago, afirmou esta terça-feira que a relação com o Massachusetts Institute of Technology (MIT) é “considerada uma prioridade desde a primeira hora” e é para continuar por mais cinco anos.

Com 385 alunos de 44 países, o MIT Portugal desenvolve investigação nas áreas de engenharia de células estaminais para medicina regenerativa, sistemas sustentáveis de energia e transportes, materiais e conceção avançada de produtos e fundamentos de sistemas de engenharia.

“As decisões sobre o novo programa – com novos objetivos e uma concentração de esforços nas áreas mais necessitadas – serão tomadas no próximo ano”, disse o ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, à margem da 2ª Conferência do MIT Portugal, na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto.

Em declarações aos jornalistas, Mariano Gago admitiu que o Governo português “quer continuar” a colaborar com o programa, que “veio marcar uma viragem na história da investigação científica em Portugal”.

À margem da conferência do MIT Portugal, na qual o porta-voz da instituição norte americana, Dan Roos, mostrou interesse em prolongar a estadia em Portugal para além de 2011, Mariano Gago admitiu, citado pela Lusa, que “é uma prioridade na política científica portuguesa para o desenvolvimento da tecnologia e das universidades na área de engenharia”.

Aos jornalistas, Mariano Gago realçou que o MIT Portugal mudou “o trabalho das universidades portuguesas, em que departamentos de todas as universidades trabalharam conjuntamente como nunca tinha acontecido. Foi preciso um operador externo de enorme prestígio para que acontecesse”.

Por outro lado, acentuou, o MIT teve a capacidade de alterar as relações entre as universidades e as empresas, considerando que “foi conseguido com o envolvimento apreciável de muitas empresas portuguesas e estrangeiras, que antes não viam Portugal como uma destino normal para fazer colaboração científica e desenvolvimento de novos produtos”.

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