Saúde

Dança e atividades culturais fazem bem à saúde

Atividades como a dança, a leitura ou as idas ao teatro têm um "impacto positivo" na saúde. A conclusão é de um novo estudo escocês, que analisou os efeitos deste tipo de práticas culturais sobre o bem-estar da população do país.
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Atividades como a dança, a leitura ou as idas ao teatro têm um “impacto positivo” na saúde. A conclusão é de um novo estudo escocês, que analisou os efeitos deste tipo de práticas culturais sobre o bem-estar da população do país, baseando-se em dados de um censo realizado em 2011.
 
O estudo, que teve por base as informações obtidas a partir do Household Survey daquele ano que se debruçou sobre um total de 14.358 agregados familiares, descobriu que os indivíduos que participavam com frequência em eventos culturais tinham mais probabilidade de relatar “boa saúde e satisfação com a vida” do que os que não o faziam.
 
Além disso, a investigação realizada comprovou que estes benefícios se faziam sentir independentemente de elementos como a idade, o estatuto económico, os rendimentos ou a educação, mostrando que a participação cultural é, em todos os casos, positiva para a saúde e o bem-estar.
 
De acordo com os resultados obtidos, a dança é a atividade com efeitos positivos mais significativos na saúde dos escoceses: entre todos os inquiridos, 62% dos que dançavam com frequência reportaram boa saúde. Também a ida a eventos culturais surge associada a uma boa saúde, com 60% dos disseram frequentar este tipo de atividade a relatarem bem-estar geral.
 
“Começar desde cedo e receber encorajamento no sentido de fazer parte da cultura desde tenra idade torna mais provável que os benefícios da participação em atividades culturais se façam sentir na idade adulta”, comentou Fiona Hyslop, secretária da cultura escocesa, citada pela BBC, a propósito do estudo.
 
Hyslop salientou ainda os programas governamentais desenvolvidos no país no sentido de financiar atividades “que encorajam pais e filhos a ler em conjunto desde o nascimento” ou que incentivam os progenitores “a introduzir os bebés à alegria da música”.
 
Clique AQUI para aceder ao estudo completo, financiado pelo governo da Escócia (em inglês).

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