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As melhores empresas para trabalhar

Cisco, Microsoft, Everis e Liberty Seguros são as quatro empresas nacionais selecionadas para o ranking das 100 Melhores Empresas Europeias, segundo o instituto  Great Place to Work que, em março, divulgou também a lista das 30 melhores empresas
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Cisco, Microsoft, Everis e Liberty Seguros são as quatro empresas nacionais selecionadas para o ranking das 100 Melhores Empresas Europeias, segundo o instituto Great Place to Work que, em março, divulgou também a lista das 30 melhores empresas para trabalhar em Portugal. A Microsoft conquistou, pelo terceiro ano consecutivo, a primeira posição no ranking.

A nível nacional, na edição de 2010 da lista europeia, a Cisco e a Microsoft destacam-se entre as grandes empresas, enquanto a Everis e a Liberty Seguros se destacam no grupo de pequenas e médias empresas.

A nível europeu, a Microsoft conquistou, pelo terceiro ano consecutivo, a primeira posição no ranking na categoria grandes empresas. Em segundo lugar, ficou a ATP, seguida da SMA Solar Technology, em terceiro. Já entre as pequenas e médias empresas, a vencedora foi a consultoria &Samhoud, seguida da Middelfart Sparekasse e da Reaktor.

Este ano, mais de 1300 empresas, de 18 países europeus, participaram no estudo do Great Place to Work Institute. À semelhança dos anos anteriores, a lista apresenta-se dividida em dois grandes grupos, de acordo com o número de colaboradores: 50 pequenas e médias empresas (até 500 colaboradores) e 50 grandes empresas (mais de 500 colaboradores).

As 1300 empresas participantes nesta análise representam 1.619,076 colaboradores. As 100 empresas da Lista final são oriundas de diversos setores de actividade, sendo o mais representado o de Consultoria (30%) seguido do setor de Tecnologias de Informação (11%). Desta lista fazem ainda parte empresas de setores tão diversos com Biotecnologia e Farmacêutica (8%) ou Setor Público e Serviços Sociais (3%).

Menos contratações mais produtividade

As 100 Melhores Empresas para Trabalhar na Europa foram também afectadas pela crise económica a nível global, pelo que a taxa de contratações baixou, situando-se, este ano nos 2,2%. Apesar desta crise, estas empresas continuam em crescimento (15,4%, em média), o que, tendo em conta o crescimento do número de colaboradores, se traduz num aumento de produtividade de 12,9%.

Em média, as “100 Melhores” proporcionam aos seus colaboradores 66 horas de formação, por ano. A taxa de rotatividade dos funcionários (admissões e demissões) é este ano a mais baixa de sempre, na ordem dos 4,7%, e a taxa de absentismo é, em média, de 2,5% por ano.

Há 8 anos que este estudo, com foco na gestão de pessoas, publica a Lista das Melhores Empresas para Trabalhar na Europa. O Great Place to Work Institute existe há mais de 20 anos e está presente em 41 países.

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